Óbidos
Há várias formas sob que se reveste a violência na escola. Uma grande parte dela é apenas psicológica, muitas vezes mais grave do que a física. Na minha escola, este ano, houve pelo menos dois casos de alunos que, por serem diferentes, eram mal tratados pelos colegas, machistas, que lhes chamavam maricas (no recreio), e ninguém conseguia provar que o eram, nem isso era importante. Um deles era meu aluno e nem sequer me parecia que o fosse. O aluno, logo no princípio do ano quis mudar de escola. Todos os professores da turma deram uma valente reprimenda aos prevaricadores, conseguindo reduzir as agressões psicológicas, mas nunca eliminá-las. O aluno ficou marcado, é um aluno triste.
Estes dois casos não entraram nas estatísticas da Sra Ministra... e quem diz este diz muitos outros por todo o país.
Outro tipo de violência psicológica tem a ver com as roupas que se veste, os ténis que se calçam ou não se calçam, etc..
Os que quiserem ser diferentes, são frequentemente gozados..
Estes casos também não entram nas estatísticas.
Os professores evitam os longos processos burocráticos associados às participações que frequentemente não conduzem a nada, ou a pouco.
JMatias
Estes dois casos não entraram nas estatísticas da Sra Ministra... e quem diz este diz muitos outros por todo o país.
Outro tipo de violência psicológica tem a ver com as roupas que se veste, os ténis que se calçam ou não se calçam, etc..
Os que quiserem ser diferentes, são frequentemente gozados..
Estes casos também não entram nas estatísticas.
Os professores evitam os longos processos burocráticos associados às participações que frequentemente não conduzem a nada, ou a pouco.
JMatias
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