segunda-feira, 24 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

José Gomes Ferreira sem papas na língua...

Quatro meses de Governo é que desequilibraram o país? Ou foram seis anos de mentira?
Sem partidarismos fosse este partido ou o outro ou outra coligação que lá estivesses. Não nos enganem mais..

Em relação a situação a que chegamos até agora eu continuo a espera que os responsáveis como aconteceu em outros país sejam chamados a dizer-nos porque é que fizeram negócios do estado absolutamente ruinosos?
E o Sr. Procurador da Republica foi avisado por Juízes ou ex-Juízes do tribunal de contas que tem os relatórios todos de que é que esta a espera para se por a investigar a sério o que é que foi feito?

Que se chamem pessoas que continuam alguns no Parlamento a justificar o injustificável e que respondam não só em termos políticos mas em termos judiciais, respondam ao país, que foi muito grave o que fizeram. E aqui há governantes, ministros, secretários de estado e outros que já haviam de estar a responder por isto...
"José Gomes Ferreira"

sábado, 15 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Número de aulas e disciplinas reduzido


Reforma passará por corte nas aulas de História e Geografia e fim da segunda língua estrangeira obrigatória.

A reforma para acabar com a "dispersão curricular" e reduzir as disciplinas no ensino básico está a ser preparada pelo Ministério da Educação. Esta é uma das prioridades do ministro Nuno Crato e deve entrar em vigor já no próximo ano lectivo, mas directores e professores temem que tenha apenas como objectivo reduzir o número de docentes nas escolas.

Publicado in Diário de Notícias

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Manifestação Mundial - 15 de Outubro


PROTESTO APARTIDÁRIO, LAICO E PACÍFICO
Pela Democracia participativa.
Pela transparência nas decisões políticas.
Pelo fim da precariedade de vida.

MANIFESTO

Somos “gerações à rasca”, pessoas que trabalham, precárias, desempregadas ou em vias de despedimento, estudantes, migrantes e reformadas, insatisfeitas com as nossas condições de vida.

Hoje vimos para a rua, na Europa e no Mundo, de forma não violenta, expressar a nossa indignação e protesto face ao actual modelo de governação política, económica e social. Um modelo que não nos serve, que nos oprime e não nos representa.

A actual governação assenta numa falsa democracia em que as decisões estão restritas às salas fechadas dos parlamentos, gabinetes ministeriais e instâncias internacionais. Um sistema sem qualquer tipo de controlo cidadão, refém de um modelo económico-financeiro, sem preocupações sociais ou ambientais e que fomenta as desigualdades, a pobreza e a perda de direitos à escala global. Democracia não é isto!
Queremos uma Democracia participativa, onde as pessoas possam intervir activa e efectivamente nas decisões. Uma Democracia em que o exercício dos cargos públicos seja baseado na integridade e defesa do interesse e bem-estar comuns.

Queremos uma Democracia onde os mais ricos não sejam protegidos por regimes de excepção. Queremos um sistema fiscal progressivo e transparente, onde a riqueza seja justamente distribuída e a segurança social não seja descapitalizada; onde todas as pessoas contribuam de forma justa e imparcial e os direitos e deveres dos cidadãos estejam assegurados.

Queremos uma Democracia onde quem comete abuso de poder e crimes económicos e financeiros seja efectivamente responsabilizado por um sistema judicial independente, menos burocrático e sem dualidade de critérios. Uma Democracia onde políticas estruturantes não sejam adoptadas sem esclarecimento e participação activa das pessoas. Não tomamos a crise como inevitável. Exigimos saber de que forma chegámos a esta recessão, a quem devemos o quê e sob que condições.

As pessoas não são descartáveis, nem podem estar dependentes da especulação de mercados bolsistas e de interesses financeiros que as reduzem à condição de mercadorias. O princípio constitucional conquistado a 25 de Abril de 1974 e consagrado em todo o mundo democrático de que a economia se deve subordinar aos interesses gerais da sociedade é totalmente pervertido pela imposição de medidas, como as do programa da troika, que conduzem à perda de direitos laborais, ao desmantelamento da saúde, do ensino público e da cultura com argumentos economicistas.

Os recursos naturais como a água, bem como os sectores estratégicos, são bens públicos não privatizáveis. Uma Democracia abandona o seu futuro quando o trabalho, educação, saúde, habitação, cultura e bem-estar são tidos apenas como regalias de alguns ou privatizados sem que daí advenha qualquer benefício para as pessoas.

A qualidade de uma Democracia mede-se pela forma como trata as pessoas que a integram.
Isto não tem que ser assim! Em Portugal e no Mundo, dia 15 de Outubro dizemos basta!
A Democracia sai à rua. E nós saímos com ela.

Acampada Lisboa – Democracia Verdadeira Já 19M
Alvorada Ribatejo
Attac Portugal
Indignados Lisboa
M12M – Movimento 12 de Março
Movimento de Professores e Educadores 3R’s
Portugal Uncut
Precários Inflexíveis

sábado, 8 de outubro de 2011

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dia 5 de Outubro, concentração de Professores frente ao MEC

Recebido e com pedido de divulgação...

"A 5 de Outubro comemoramos o Dia Mundial do Professor. Por isso iremos reunir-nos, pelas 15 horas, em frente ao MEC, na Av. 5 de Outubro – Lisboa, numa acção que pretende não deixar esquecer a precariedade a que estamos votados. Sem os Professores, não há escola, não há Educação nem há Desenvolvimento.

Em Setembro desde ano, agravou-se a situação de instabilidade e desemprego nos Professores e Educadores Contratados – mais de 35.000 – ficaram no desemprego (70 por cento dos candidatos não obtiveram colocação), apesar de muitos terem muitos anos de serviço.

Nuno Crato afirmou que é inevitável devido à crise o despedimento de Professores. Esta situação não se deve a qualquer corte na “gordura do Estado” mas sim a uma clara amputação numa questão essencial: recursos

Para além da redução enorme de Professores Contratados, o Governo não tardou a precarizar os contratados de trabalhos: os horários anuais “camuflados” de temporários, mais não visam do que precarizar ainda mais os Professores Contratados e denegrir a imagem do concurso nacional.

Porque há Professores Contratados que têm servido as necessidades permanentes do sistema de uma forma precária o combate ao desemprego e à precariedade tem que ser um combate meu / teu / nosso!

Somos Professores! Assumimos na plenitude os nossos deveres mas não abdicamos dos nossos direitos!

De que é que estàs à espera para lutar?! Se não o fizeres, quem?

Esta luta é minha/tua/nossa!

Comissão de Professores e Educadores Contratados e Desempregados do SPGL"

domingo, 2 de outubro de 2011

Manifestação



Retirado do blog da Anabela Magalhães