quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Sem surpresas! - Isabel Alçada nova ministra da educação
Isabel Alçada aventura-se na Educação, um dos ministérios mais controversos da última legislaturaIsabel Alçada, co-autora da colecção juvenil “Uma Aventura” e ex-dirigente sindical, é a nova ministra da Educação, sucedendo a Maria de Lurdes Rodrigues num dos sectores que mais dores de cabeça provocaram ao Executivo socialista na última legislatura.A escolha da Comissária do Plano Nacional de Leitura para ocupar o n.º 107 da Avenida 05 de Outubro, em Lisboa, não representa qualquer surpresa, já que o seu nome era apontado como o mais provável desde a apresentação do programa eleitoral do PS, em Julho. Discursou inclusive num comício dos socialistas, no final do mês de Setembro.Isabel Alçada nasceu em Lisboa a 29 de Maio de 1950 - tem 59 anos - e é a mais velha de três irmãs.A nova ministra frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre, onde concluiu o ensino secundário e licenciou-se a seguir em Filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa.Iniciou a sua vida profissional no Centro de Formação e Orientação Profissional - Psicoforma e, mais tarde, ingressou nos quadros do Ministério da Educação, tendo participado na Reforma do Ensino Secundário em 1975/76. No ano seguinte decidiu seguir a carreira como professora do 2.º ciclo de Português e História.Entre 1981 e 1983 fez parte da direcção do Sindicato de Professores da Grande Lisboa, afecto à Federação Nacional dos Professores (Fenprof).Entretanto, em 1982/83, fez um mestrado em Ciências da Educação nos Estados Unidos, na Universidade de Boston, e depois, em 1987, a preparação do doutoramento em Ciências da Educação na Universidade de Liège (França).A partir de 1985 passou a integrar o quadro de professores da Escola Superior de Educação de Lisboa.Como escritora de livros infanto-juvenis estreou-se em 1982, em parceria com Ana Maria Magalhães, com a colecção “Uma Aventura”, que conta hoje com mais de 50 volumes, e depois “Viagens no Tempo”.No ano lectivo 1995/1996 foi nomeada pelo Ministério da Educação coordenadora do grupo de trabalho responsável pela concepção da rede de bibliotecas escolares, e no ano seguinte foi nomeada para coordenar a equipa encarregada de estudar as problemáticas relacionadas com o livro escolar.Em Janeiro de 2001 assumiu o cargo de Administradora da Fundação de Serralves, em regime de voluntariado.Em 2006 foi designada comissária do Plano Nacional de Leitura (PNL), uma iniciativa dos ministérios da Educação, da Cultura e dos Assuntos Parlamentares.O PNL tem como objectivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par dos parceiros europeus.Um dos principais desafios de Isabel Alçada deverá ser recuperar as deterioradas relações entre a tutela e os sindicatos de professores, que travaram uma “batalha” na última legislatura com Maria de Lurdes Rodrigues. O Estatuto da Carreira Docente e a avaliação de desempenho foram as matérias mais contestadas, tendo originado diversas manifestações.
In Público.
In Público.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
MANIFESTO - A Escola Não Pode Esperar Mais
O actual modelo de avaliação de professores e a divisão arbitrária da carreira em duas categorias criaram o caos nas escolas. A burocracia, a desconfiança e o autoritarismo jogam contra a melhoria das aprendizagens e contra a dedicação total dos professores aos seus alunos. Quem perde é a escola pública de qualidade.Este ambiente crispado e negativo promete agudizar-se nas próximas semanas. Com efeito, até ao dia 31 de Outubro, se até lá nada for feito, as escolas estão obrigadas por lei a fixar o calendário da avaliação docente para o ano lectivo que agora começou. Pior ainda, sucedem-se os Directores que teimam em recusar avaliar os docentes que não entregaram os objectivos individuais, aumentando a instabilidade e a revolta.Independentemente das alternativas que importa construir de forma ponderada, é urgente que a Assembleia da República decida sem demoras parar já com as principais medidas que desestabilizaram a Educação, sob pena de arrastar o conflito em cada escola e nas ruas.Porque a escola não pode esperar mais, os subscritores deste manifesto apelam à Assembleia da República que assuma como uma prioridade pública a suspensão imediata do actual modelo de avaliação de professores, a revogação de todas as penalizações para os que não entregaram os objectivos individuais e o fim da divisão da carreira docente. Sem perder mais tempo.Não podemos esperar mais. A Educação também não.
Subscrevem esta iniciativa do Movimento Escola Pública:Os blogues: A Educação do Meu Umbigo (Paulo Guinote), ProfAvaliação (Ramiro Marques), Correntes (Paulo Prudêncio), (Re)Flexões (Francisco Santos), Outròólhar (Miguel Pinto), O Estado da Educação (Mário Carneiro), O Cartel, Octávio V Gonçalves (Octávio Gonçalves), Educação S.A.Os movimentos: APEDE (Associação de Professores em Defesa do Ensino), MUP (Movimento Mobilização e Unidade dos Professores), Promova (Movimento de Valorização dos Professores), MEP (Movimento Escola Pública), Escola do Presente (Safira).
Subscrevem esta iniciativa do Movimento Escola Pública:Os blogues: A Educação do Meu Umbigo (Paulo Guinote), ProfAvaliação (Ramiro Marques), Correntes (Paulo Prudêncio), (Re)Flexões (Francisco Santos), Outròólhar (Miguel Pinto), O Estado da Educação (Mário Carneiro), O Cartel, Octávio V Gonçalves (Octávio Gonçalves), Educação S.A.Os movimentos: APEDE (Associação de Professores em Defesa do Ensino), MUP (Movimento Mobilização e Unidade dos Professores), Promova (Movimento de Valorização dos Professores), MEP (Movimento Escola Pública), Escola do Presente (Safira).
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Novas da FENPROF
NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL
FENPROF SOLICITA REUNIÕES AOS PARTIDOS POLÍTICOS
Com as eleições legislativas do passado dia 27 de Setembro foi criado um novo ciclo político cujo contexto, para a FENPROF, é favorável a que se estabeleça e desenvolva um mais profícuo diálogo social e político. Contribui, para que assim seja, o facto de nenhum partido, por si só, ter obtido uma maioria absoluta de deputados o que confere um novo protagonismo à Assembleia da República que fica, assim, mais responsabilizada e com capacidade acrescida de intervenção na definição das políticas para o país.
Na Legislatura que tem agora início, há problemas herdados, designadamente na Educação, que carecem de resolução, em muitos casos, urgente. Com os objectivos de debater as questões da Educação, actualizar o diagnóstico quanto ao seu estado, dar a conhecer os contributos e propostas que tem para que se caminhe no sentido da resolução dos problemas e, ainda, conhecer melhor as propostas e prioridades dos partidos políticos com representação parlamentar para a área da Educação, a FENPROF solicitou a realização de reuniões com todos: CDS/PP, PSD, PS, PEV, PCP e BE.
Logo que estejam constituídas, a FENPROF solicitará, igualmente, reuniões à equipa do Ministério da Educação, à equipa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, bem como à Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República.Na reunião agora solicitada aos partidos políticos será apresentada, pela FENPROF, a Carta Reivindicativa dos Professores e Educadores Portugueses, bem como as prioridades que se consideram indispensáveis para a acção, neste sector, no futuro próximo.
O Secretariado Nacional
Publicada por Anabela Magalhães
FENPROF SOLICITA REUNIÕES AOS PARTIDOS POLÍTICOS
Com as eleições legislativas do passado dia 27 de Setembro foi criado um novo ciclo político cujo contexto, para a FENPROF, é favorável a que se estabeleça e desenvolva um mais profícuo diálogo social e político. Contribui, para que assim seja, o facto de nenhum partido, por si só, ter obtido uma maioria absoluta de deputados o que confere um novo protagonismo à Assembleia da República que fica, assim, mais responsabilizada e com capacidade acrescida de intervenção na definição das políticas para o país.
Na Legislatura que tem agora início, há problemas herdados, designadamente na Educação, que carecem de resolução, em muitos casos, urgente. Com os objectivos de debater as questões da Educação, actualizar o diagnóstico quanto ao seu estado, dar a conhecer os contributos e propostas que tem para que se caminhe no sentido da resolução dos problemas e, ainda, conhecer melhor as propostas e prioridades dos partidos políticos com representação parlamentar para a área da Educação, a FENPROF solicitou a realização de reuniões com todos: CDS/PP, PSD, PS, PEV, PCP e BE.
Logo que estejam constituídas, a FENPROF solicitará, igualmente, reuniões à equipa do Ministério da Educação, à equipa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, bem como à Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República.Na reunião agora solicitada aos partidos políticos será apresentada, pela FENPROF, a Carta Reivindicativa dos Professores e Educadores Portugueses, bem como as prioridades que se consideram indispensáveis para a acção, neste sector, no futuro próximo.
O Secretariado Nacional
Publicada por Anabela Magalhães
sábado, 10 de outubro de 2009
A vingança serve-se fria...
Depois de Sócrates ter hipotecado, de forma injustificada e demagógica, o sucesso da sua governação ao "desígnio" da avaliação do desempenho dos professores e tendo em conta que a inépcia, a arbitrariedade e a prepotência com que o ministério da Educação forjou os titulares e impôs o modelo de avaliação levou a que as coisas dessem para o torto e se tenham traduzido numa legislatura perdida em matéria de educação, o novo governo e o PS que, minoritariamente, o suporta puseram-se a jeito dos professores e dos partidos da oposição para serem constrangidos a enfiarem no saco as suas equivocadas bandeiras.
Mas, falar-se de “vingança” dos professores é manifestamente exagerado, pois, trata-se apenas da imprescindível reposição das condições de justiça, equidade e bom senso que medidas erráticas e absurdas haviam arruinado miseravelmente.
As iniciativas legislativas que os partidos da oposição irão protagonizar constituem uma tempestade necessária e que, ao contrário do que a notícia do Expresso deixa transparecer, tem duas frentes activas no imediato, ou seja, a suspensão do modelo de avaliação, mas também e sobretudo, a revogação da divisão da carreira.
O enfoque exclusivo na questão da avaliação não sei se corresponde a um afunilamento premeditado ou se resulta apenas de uma leitura distraída e redutora que o jornalista empreende dos compromissos que os partidos da oposição assumiram com os professores e que agora vêm sendo publicamente reiterados partido a partido.
Seja como for, estamos perante uma notícia amputada, uma vez que a intervenção legislativa, em sede parlamentar, não se cingirá à rejeição do modelo de avaliação do desempenho em vigor e dos seus efeitos, como se estenderá inevitavelmente à revogação do ECD na parte relativa à divisão artificial e iníqua entre titulares e meros professores, enquanto medida que violentou direitos e expectativas legítimas e instaurou golpadas casuísticas e inaceitáveis na hierarquização dos professores, além de que retirou seriedade e desacreditou irremediavelmente o modelo de avaliação.
É bom que os jornalistas, doravante, não se esqueçam de referenciar também o fim anunciado da mãe de todos os problemas e essa chama-se divisão da carreira.
Posted by Octávio Gonçalves
Mas, falar-se de “vingança” dos professores é manifestamente exagerado, pois, trata-se apenas da imprescindível reposição das condições de justiça, equidade e bom senso que medidas erráticas e absurdas haviam arruinado miseravelmente.
As iniciativas legislativas que os partidos da oposição irão protagonizar constituem uma tempestade necessária e que, ao contrário do que a notícia do Expresso deixa transparecer, tem duas frentes activas no imediato, ou seja, a suspensão do modelo de avaliação, mas também e sobretudo, a revogação da divisão da carreira.
O enfoque exclusivo na questão da avaliação não sei se corresponde a um afunilamento premeditado ou se resulta apenas de uma leitura distraída e redutora que o jornalista empreende dos compromissos que os partidos da oposição assumiram com os professores e que agora vêm sendo publicamente reiterados partido a partido.
Seja como for, estamos perante uma notícia amputada, uma vez que a intervenção legislativa, em sede parlamentar, não se cingirá à rejeição do modelo de avaliação do desempenho em vigor e dos seus efeitos, como se estenderá inevitavelmente à revogação do ECD na parte relativa à divisão artificial e iníqua entre titulares e meros professores, enquanto medida que violentou direitos e expectativas legítimas e instaurou golpadas casuísticas e inaceitáveis na hierarquização dos professores, além de que retirou seriedade e desacreditou irremediavelmente o modelo de avaliação.
É bom que os jornalistas, doravante, não se esqueçam de referenciar também o fim anunciado da mãe de todos os problemas e essa chama-se divisão da carreira.
Posted by Octávio Gonçalves
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Aulas de substituição, a quem interessa?
A propósito das aulas de substituição, retirei este comentário do blog "Educação do Meu Umbigo" de Paulo Guinote.
"As aulas de substituição, como foram organizadas por milu, são um ROUBO e uma VIGARICE. Eu tinha um contrato com o estado português que previa que ao longo da minha carreira, com o avançar da idade, teria direito a reduções na componente lectiva, porque se reconhecia o desgaste que a profissão provoca. Isso era considerado justo e aceite por todos. Os professores do 1º ciclo não tinham direito a essas reduções, mas, em compensação podiam reformar-se mais cedo: eram recompensados pelo desgaste de outra maneira.O que este governo do Socraes fez foi romper esse compromisso, retirando-me esse direito sempre aceite como legítimo e justo obrigando-me a dar aulas de substituição, mais trabalhosas e cansativas que aulas normais nas minhas turmas, a alunos que eu não conheço, e para as quais também tenho que fazer planificações, mas que nem sequer são reconmhecidas como tempos lectivos.
Isto tem um nome : V I G A R I C E."
"As aulas de substituição, como foram organizadas por milu, são um ROUBO e uma VIGARICE. Eu tinha um contrato com o estado português que previa que ao longo da minha carreira, com o avançar da idade, teria direito a reduções na componente lectiva, porque se reconhecia o desgaste que a profissão provoca. Isso era considerado justo e aceite por todos. Os professores do 1º ciclo não tinham direito a essas reduções, mas, em compensação podiam reformar-se mais cedo: eram recompensados pelo desgaste de outra maneira.O que este governo do Socraes fez foi romper esse compromisso, retirando-me esse direito sempre aceite como legítimo e justo obrigando-me a dar aulas de substituição, mais trabalhosas e cansativas que aulas normais nas minhas turmas, a alunos que eu não conheço, e para as quais também tenho que fazer planificações, mas que nem sequer são reconmhecidas como tempos lectivos.
Isto tem um nome : V I G A R I C E."
TRAVAR A AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES
Ensino Oposição vai mesmo travar avaliação de professores
Catarina Duarte07/10/09 00:05
Comunidade Com o PS em minoria no Parlamento, os partidos da oposição prometem fazer desta promessa eleitoral uma das primeiras medidas da legislatura. A oposição prometeu e está disposta a cumprir. PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP vão acabar com o actual modelo de avaliação e com a divisão dos professores em duas categorias. Tudo isto não deverá acontecer antes de Janeiro, disse ao Diário Económico a vice-presidente do Parlamento e deputada do PS, Celeste Correia: "Se a oposição toda avançar junta pode alterar ou mesmo revogar o modelo de avaliação. Mas antes é preciso formar Governo e primeiro ainda está o Orçamento de Estado. Não creio que o actual modelo possa ser alterado antes do início do próximo ano".Por parte do CDS-PP, a alteração do actual modelo de avaliação e a suspensão da divisão da carreira em duas categorias é uma prioridade. "Vamos apresentar uma iniciativa legislativa assim que se iniciarem os trabalhos parlamentares", garantiu ao Diário Económico o deputado Diogo Feio.
In Diário Económico (07-10-2009)
Publicada por ILÍDIO TRINDADE
Catarina Duarte07/10/09 00:05
Comunidade Com o PS em minoria no Parlamento, os partidos da oposição prometem fazer desta promessa eleitoral uma das primeiras medidas da legislatura. A oposição prometeu e está disposta a cumprir. PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP vão acabar com o actual modelo de avaliação e com a divisão dos professores em duas categorias. Tudo isto não deverá acontecer antes de Janeiro, disse ao Diário Económico a vice-presidente do Parlamento e deputada do PS, Celeste Correia: "Se a oposição toda avançar junta pode alterar ou mesmo revogar o modelo de avaliação. Mas antes é preciso formar Governo e primeiro ainda está o Orçamento de Estado. Não creio que o actual modelo possa ser alterado antes do início do próximo ano".Por parte do CDS-PP, a alteração do actual modelo de avaliação e a suspensão da divisão da carreira em duas categorias é uma prioridade. "Vamos apresentar uma iniciativa legislativa assim que se iniciarem os trabalhos parlamentares", garantiu ao Diário Económico o deputado Diogo Feio.
In Diário Económico (07-10-2009)
Publicada por ILÍDIO TRINDADE
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
ALFABETO REINVINDICATIVO
5 de Outubro, Dia do Professor !
Alfabeto reinvidicativo, dedicado a todas e todos os meus colegas, que diariamente lutam para ensinar quem muitas vezes não quer aprender, para educar quem não deseja ser educado, para sensibilizar quem nunca soube o que é sensibilidade, dando tanto e tantas vezes recebendo tão pouco.
Talvez a nossa maior satisfação seja saber que em cada aula deixamos o melhor de nós próprios e esperar que pelo menos haja por dia um aluno , um pai que reconheça esse esforço.
Só um professor sabe o que é ser professor!
Por isso, para todos nós….
ALFABETO REINVINDICATIVO
A. Avaliação justa e correcta
B. Bem estar profissional
C. Colegialidade
D. Disciplina nas escolas
E. Ensinar em paz
F. Fim das injustiças e prepotências
G. Garantia de futuro profissional
H. Haja mais respeito!
I. Importância da nossa opiniãoJ. Juntos, venceremos!
L. Legislação justa e favorável
M. Mais autoridade para os professores
N. Nada de dividir a classe !
O. Outras políticas virão, os professores ficarão…
P. Profissão dignificada
Q. Queremos boas condições de trabalho !
R. RespeitoS. SegurançaT. Trabalho justo e bem remunerado
U. Uma escola de qualidade!
V. Vida profissional de qualidade
X. Xingar e achincalhar (o professor) tem de acabar!
Z. Zangados , estamos ,mas excelentes profissionais continuamos !
Um grande abraço da colega
Teresa Duarte Soares
Professora de EPE em Nuremberga, Alemanha
Publicada por ILÍDIO TRINDADE
Alfabeto reinvidicativo, dedicado a todas e todos os meus colegas, que diariamente lutam para ensinar quem muitas vezes não quer aprender, para educar quem não deseja ser educado, para sensibilizar quem nunca soube o que é sensibilidade, dando tanto e tantas vezes recebendo tão pouco.
Talvez a nossa maior satisfação seja saber que em cada aula deixamos o melhor de nós próprios e esperar que pelo menos haja por dia um aluno , um pai que reconheça esse esforço.
Só um professor sabe o que é ser professor!
Por isso, para todos nós….
ALFABETO REINVINDICATIVO
A. Avaliação justa e correcta
B. Bem estar profissional
C. Colegialidade
D. Disciplina nas escolas
E. Ensinar em paz
F. Fim das injustiças e prepotências
G. Garantia de futuro profissional
H. Haja mais respeito!
I. Importância da nossa opiniãoJ. Juntos, venceremos!
L. Legislação justa e favorável
M. Mais autoridade para os professores
N. Nada de dividir a classe !
O. Outras políticas virão, os professores ficarão…
P. Profissão dignificada
Q. Queremos boas condições de trabalho !
R. RespeitoS. SegurançaT. Trabalho justo e bem remunerado
U. Uma escola de qualidade!
V. Vida profissional de qualidade
X. Xingar e achincalhar (o professor) tem de acabar!
Z. Zangados , estamos ,mas excelentes profissionais continuamos !
Um grande abraço da colega
Teresa Duarte Soares
Professora de EPE em Nuremberga, Alemanha
Publicada por ILÍDIO TRINDADE
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Fenprof exige negociação de regime transitório
Fenprof exige negociação de regime transitório de avaliação de desempenho para o ano em curso
O Secretariado da Fenprof, reunido, ontem e hoje, tomou as seguintes deliberações:
Há que garantir até ao final do 1º período:
1º A negociação de um regime transitório de avaliação de desempenho para o ano em curso;
2º A alteração do regime de transição dos docentes do ensino politécnico para a nova carreira docente;
3º A correcção dos abusos e reposição da legalidade nos horários dos professores, bem como a reorganização, ainda este ano, da sua componente não lectiva;
4º A realização de novo concurso no próximo ano lectivo, com um número de vagas de quadro adequado e a recuperação do regime de colocações cíclicas para efeitos de contratação;
5º A regularização e uniformização do regime de actividades de enriquecimento curricular, nomeadamente no que respeita ao regime contratual dos docentes;
6º O respeito pelos direitos sindicais dos professores, nomeadamente o direito de reunião e o reconhecimento da autonomia das organizações sindicais.
Há que garantir ao longo do ano lectivo:
a) Revisão do Estatuto da Carreira Docente;
b) Democratização da gestão das escolas;
c) Alteração do regime de Educação Especial;
d) Revogação do diploma que impõe a municipalização do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar;
e) Revisão da Lei de Financiamento do Ensino Superior.
A história
Deixem-nos ser professores - Comunicado da Fenprof desta tarde
Publicada por Ramiro Marques
O Secretariado da Fenprof, reunido, ontem e hoje, tomou as seguintes deliberações:
Há que garantir até ao final do 1º período:
1º A negociação de um regime transitório de avaliação de desempenho para o ano em curso;
2º A alteração do regime de transição dos docentes do ensino politécnico para a nova carreira docente;
3º A correcção dos abusos e reposição da legalidade nos horários dos professores, bem como a reorganização, ainda este ano, da sua componente não lectiva;
4º A realização de novo concurso no próximo ano lectivo, com um número de vagas de quadro adequado e a recuperação do regime de colocações cíclicas para efeitos de contratação;
5º A regularização e uniformização do regime de actividades de enriquecimento curricular, nomeadamente no que respeita ao regime contratual dos docentes;
6º O respeito pelos direitos sindicais dos professores, nomeadamente o direito de reunião e o reconhecimento da autonomia das organizações sindicais.
Há que garantir ao longo do ano lectivo:
a) Revisão do Estatuto da Carreira Docente;
b) Democratização da gestão das escolas;
c) Alteração do regime de Educação Especial;
d) Revogação do diploma que impõe a municipalização do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar;
e) Revisão da Lei de Financiamento do Ensino Superior.
A história
Deixem-nos ser professores - Comunicado da Fenprof desta tarde
Publicada por Ramiro Marques
COMPROMISSO EDUCAÇÃO É PRA VALER
O PROmova desencadeará no início da próxima semana a operação “COMPROMISSO EDUCAÇÃO é PRA VALER”
COMPROMISSO EDUCAÇÃO é PRA VALER
Depois de os partidos da oposição terem plasmado nos seus programas eleitorais o essencial das reivindicações que corporizam o COMPROMISSO EDUCAÇÃO e após o povo português ter legitimado, através do voto, as posições dos professores ao proporcionar a existência de um apoio parlamentar às mesmas na forma de uma maioria absoluta, eis que é chegado o momento de as escolas/agrupamentos e de cada professor/educador em particular fazerem sentir aos grupos parlamentares dos partidos que apoiam o COMPROMISSO EDUCAÇÃO a premência em acabar com a indignação dos professores e com a degradação do clima relacional nas escolas.Para tal, é imprescindível que os deputados dos partidos da oposição desencadeiem, no prazo mais curto possível, as iniciativas legislativas conducentes, quer à revogação do ECD, especificamente na parte relativa à divisão da carreira, quer à suspensão do actual modelo de avaliação e de todos os efeitos produzidos, tanto pela divisão arbitrária, como pelas avaliações fantoches entretanto ocorridas.Neste sentido, o PROmova vai tomar a iniciativa de disponibilizar, na próxima semana, a todas as escolas/agrupamentos e a todos os professores/educadores (esperando contar neste esforço com o apoio de movimentos, sindicatos e colegas liderantes em cada escola) um texto modelo a ser dirigido aos grupos parlamentares dos partidos da oposição, recordando-lhes os compromissos eleitoralmente assumidos (que muitos partidos já reafirmaram depois das eleições) e a urgência na tomada de decisões em conformidade com os mesmos.Por cada escola/agrupamento será tomada uma posição colectiva e por cada professor/educador (que vale em média três votos por agregado familiar, logo à volta de meio milhão de votos no total dos professores) seguirá uma posição individual, todas elas dirigidas, via e-mail ou carta, para os Grupos Parlamentares (na próxima semana, facultar-se-ão os endereços) dos partidos que subscreveram o COMPROMISSO EDUCAÇÃO e transpuseram as suas principais reivindicações para os respectivos programas eleitorais.Ao texto será anexado ou acoplado o documento do COMPROMISSO EDUCAÇÃO, para que ninguém se esqueça da expectativa de escolas e de professores/educadores em verem erradicadas as medidas incompetentes, nada sérias e injustas que este governo impôs de modo autocrático.
Disponibilizamos, desde já, o texto que consubstancia o COMPROMISSO EDUCAÇÃO (aqui), podendo, quem assim o preferir, solicitar (para o e-mail octaviog@sapo.pt ) que lhe seja remetido o documento original em ficheiro.Revogação da divisão da carreira e suspensão do modelo de avaliação... ESTÁ QUASE!
Aquele abraço,
PROmova
COMPROMISSO EDUCAÇÃO é PRA VALER
Depois de os partidos da oposição terem plasmado nos seus programas eleitorais o essencial das reivindicações que corporizam o COMPROMISSO EDUCAÇÃO e após o povo português ter legitimado, através do voto, as posições dos professores ao proporcionar a existência de um apoio parlamentar às mesmas na forma de uma maioria absoluta, eis que é chegado o momento de as escolas/agrupamentos e de cada professor/educador em particular fazerem sentir aos grupos parlamentares dos partidos que apoiam o COMPROMISSO EDUCAÇÃO a premência em acabar com a indignação dos professores e com a degradação do clima relacional nas escolas.Para tal, é imprescindível que os deputados dos partidos da oposição desencadeiem, no prazo mais curto possível, as iniciativas legislativas conducentes, quer à revogação do ECD, especificamente na parte relativa à divisão da carreira, quer à suspensão do actual modelo de avaliação e de todos os efeitos produzidos, tanto pela divisão arbitrária, como pelas avaliações fantoches entretanto ocorridas.Neste sentido, o PROmova vai tomar a iniciativa de disponibilizar, na próxima semana, a todas as escolas/agrupamentos e a todos os professores/educadores (esperando contar neste esforço com o apoio de movimentos, sindicatos e colegas liderantes em cada escola) um texto modelo a ser dirigido aos grupos parlamentares dos partidos da oposição, recordando-lhes os compromissos eleitoralmente assumidos (que muitos partidos já reafirmaram depois das eleições) e a urgência na tomada de decisões em conformidade com os mesmos.Por cada escola/agrupamento será tomada uma posição colectiva e por cada professor/educador (que vale em média três votos por agregado familiar, logo à volta de meio milhão de votos no total dos professores) seguirá uma posição individual, todas elas dirigidas, via e-mail ou carta, para os Grupos Parlamentares (na próxima semana, facultar-se-ão os endereços) dos partidos que subscreveram o COMPROMISSO EDUCAÇÃO e transpuseram as suas principais reivindicações para os respectivos programas eleitorais.Ao texto será anexado ou acoplado o documento do COMPROMISSO EDUCAÇÃO, para que ninguém se esqueça da expectativa de escolas e de professores/educadores em verem erradicadas as medidas incompetentes, nada sérias e injustas que este governo impôs de modo autocrático.
Disponibilizamos, desde já, o texto que consubstancia o COMPROMISSO EDUCAÇÃO (aqui), podendo, quem assim o preferir, solicitar (para o e-mail octaviog@sapo.pt ) que lhe seja remetido o documento original em ficheiro.Revogação da divisão da carreira e suspensão do modelo de avaliação... ESTÁ QUASE!
Aquele abraço,
PROmova
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