Esta ideia, de um professor anónimo, pode ser a última réstia de esperança para alterar o rumo que as coisas tomaram na nossa classe profissional e no Ensino em geral. Segue abaixo o texto por ele elaborado. Vamos passá-lo a todos os colegas via e-mail (pode fazer uma selecção deste texto, incluindo o título, copiá-lo, colá-lo e enviá-lo); vamos imprimi-lo e distribuí-lo; vamos afixá-lo nas salas de professores; vamos debatê-lo com os nossos colegas; vamos encorajar todos a pôr a ideia em prática. Mais uma vez, de forma coerente e ousada, temos de nos unir!
O texto apela a um desafio difícil de tomar isoladamente, mas fácil de concretizar em grande escala.Colegas, alunos, encarregados de educação, governantes e população em geral,Os professores não podem aceitar mais ofensas, humilhação e sofrimento, e exigem respeito pela sua classe profissional e pelos alunos.Dia 17 de Outubro, 6ª-feira, estaremos nas escolas mas não daremos aulas. Na 5ª-feira da semana seguinte faremos o mesmo, depois na 4ª-feira e assim por diante. Vamos parar um dia por semana até que algo mude a sério.Vamos enfrentar a falta injustificada e o processo disciplinar com a convicção de que as crianças e jovens do nosso país merecem esse sacrifício e merecem o melhor que temos para lhes dar: conhecimentos e felicidade.No sumário vamos escrever:"Exijo um Estatuto da Carreira Docente que respeite os professores e os alunos."Unidos pela mesma causa, não podemos ser apenas meia dúzia. Temos de voltar a ser mais de 100 mil
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