domingo, 19 de outubro de 2008

O poema da mente


O poema da mente



Há um primeiro-ministro que mente
Mente de corpo e alma, completa/mente.

E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele mente sincera/mente,

Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história afora,
Nos vai enganar eterna/mente.



Anónimo

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