Movimento de resistência interna alastra pelo país fora. A resistência é tanta que não há 112 que valha
O movimento de resistência interna à avaliação burocrática de desempenho não pára de alastrar. Sem querer ser exaustivo, deixo aqui uma lista de escolas e agrupamentos que, nos últimos dias, aprovaram moções ou fizeram circular um abaixo-assinado a exigirem a suspensão do processo.
1. Agrupamento de escolas de Vouzela
2. Agrupamento de escolas de Ourique
3. Agrupamento de escolas Clara de Resende, no Porto
4. Agrupamento de escolas de Ovar
5. Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
6. Escola Secundária D. João II, em Setúbal
7. Agrupamento de escolas de Armação de Pêra
8. Escola Eugénio de Castro, em Coimbra
9. Escola Secundária Dr. Júlio Martins, em Chaves
10. Escola de Montemor-o-Novo
11. Agrupamento de Aradas, em Aveiro
12. Escola Secundária da Amadora
13. Escola de Arraiolos
Apelo aos colegas para enviarem para o meu email as moções aprovadas nas escolas e agrupamentos. O direito à reunião e à aprovação de moções é um direito protegido pela Constituição. Nada há a temer. Os pedidos de suspensão do processo de avaliação estão a alastrar por todo o lado. Nada há a recear. Não pode haver processos disciplinares em consequência da simples aprovação de moções a exigirem a suspensão do processo.
Esta é a razão para a ministra da educação ter reunido com as equipas de apoio às escolas, na passada sexta-feira, estando presente na reunião durante várias horas. Mas a resistência é tanta que não há 112 que valha.
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