Os deputados do PS estão contra nós, mas querem ser titulares sem porem os pés na escola.
Que VERGONHA !
Retirado da Ordem Trabalhos hoje ME / Plataforma:
Ponto 8.
Acesso à categoria de Professor Titular para os Professores
em exercício de funções ou actividades de interesse público,
designadamente, enquanto Deputados à Assembleia da República e ao
Parlamento Europeu, Autarcas, Dirigentes da Administração Pública,
Dirigentes de Associações Sindicais e Profissionais.
Agora é que não percebo nada!Mas agora já se pode "atingir o topo"…
mesmo estando "fora" da escola?
Todas as mudanças que o ME quis fazer não foi para acabar com "isso"?
Não ia ser titular apenas quem provasse, "no terreno", a sua excelência?
Dizem uma coisa, fazem outra… a toda a hora!
Depois de se terem "esquecido"dos que antes estiveram nessas funções,
no primeiro concurso….:
mais um concurso extraordinário?
ou só conta daqui para a frente, e os «tristes» que ficaram para trás?
Tem que ser o tribunal a dar-lhes razão?
O novo 4º escalão será, provavelmente, para os
"Professores-titulares-avaliadores".
Deste modo, cria um "estatuto" diferente para quem é avaliador e foge
às incompatibilidades de avaliador e avaliado concorrerem às mesmas
cotas.
Quantos chegaram a titular por haver uma vaga na escola e não ter mais
ninguém a concorrer, no entanto escolas houve em que colegas com quase
o dobro dos pontos não acederam a PT porque não havia vaga, e com isto
só quero dizer e afirmar da injustiça desta peça, monstruosamente
montada e maquiavelicamente posta em prática que é a dos professores
titulares.
Esta proposta do PM é inaceitável.
Espero que professores e sindicatos estejam bem conscientes desta
proposta que é verdadeiramente ofensiva, para não dizer outra coisa!
Tenhamos dignidade e não nos deixemos vender.
Esta é das respostas mais repugnantes jamais feitas por um governo.
Oferecem tachos a sindicalistas, boys e girls das direcções gerais dos
vários ministérios, há uma tentativa de oferecer aos professores
avaliadores um "acesso" ao 4º escalão de titular.
Chegamos ao limite da indecência e a resposta só pode ser uma:
revisão do ECD, anulação da divisão da carreira e combate total a esta avaliação.
DEVEMOS OBRIGAR OS SINDICATOS A REJEITAR LIMINARMENTE ESTAS PROPOSTAS!
--
Maria João Oliveira
Sem comentários:
Enviar um comentário