quinta-feira, 18 de junho de 2009

Mas alguém acredita neste farsante?

No Jornal de Notícias a 18/06/2009: "Durante a tarde, à margem do debate da moção de censura apresentada pelo CDS, o primeiro-ministro assumiu o primeiro erro da governação: a fraca aposta no sector cultural. À noite, em entrevista à SIC, José Sócrates reafirmou esse erro e admitiu outros dois: a ideia de que o Executivo fazia reformas contra algumas classes sociais e o modelo de avaliação dos professores, demasiado exigente."Um dos erros que cometemos foi deixarmos instalar a ideia de que, quando fazíamos reformas ao serviço do interesse geral, agíamos contra algumas classes sociais. Claro está que o Governo não age contra classes sociais", declarou José Sócrates, especificando que se referia, por exemplo, aos juízes e aos professores.Foi precisamente no sector do Ensino que o primeiro-ministro reconheceu outra falha. "Gostaríamos de não termos cometido o erro de apresentar uma avaliação (dos professores) tão exigente, tão complexa, tão burocrática", afirmou, embora vincasse que "os sindicatos também deviam meter as mãos à consciência.Apesar de assegurar que, no sector da Educação, foram tomadas "as reformas necessárias", José Sócrates já não garantiu se manterá a ministra da Educação, caso ganhe as eleições legislativas. "Quanto ao futuro Governo, não me quero comprometer com nada. Um futuro Governo será um novo Governo, com novas responsabilidades", afirmou apenas.(...)"

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