Revela Ministério da Educação
Tribunal rejeita providência cautelar de sindicato da Fenprof para suspender avaliação de professores
20.03.2008 - 20h40 Lusa
O Tribunal Administrativo de Lisboa rejeitou uma providência cautelar interposta por um sindicato da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) para suspender o processo de avaliação de desempenho, revelou hoje o Ministério da Educação.Na origem desta providência estavam despachos emitidos pela tutela nos dias 24 e 25 de Janeiro relativos ao regime de avaliação dos docentes, nomeadamente sobre a aprovação das fichas de avaliação e auto-avaliação e sobre a delegação de competências do Conselho Científico para a Avaliação de Professores na sua presidente, pelo facto daquele órgão não estar constituído na altura. Em comunicado, a Fenprof refere que o tribunal indeferiu a providência cautelar por considerar que aqueles despachos, emitidos no site do ministério, "seriam instruções internas" e não actos administrativos, não podendo ser, por isso, objecto de pronunciamento. "Assim, o Tribunal Administrativo e Fiscal não se pronunciou sobre a legalidade ou ilegalidade dos despachos em causa, pertencendo-lhe essa decisão no âmbito da acção especial", adianta a federação. No documento, o secretariado nacional da Fenprof salienta ainda que os procedimentos de avaliação decorrentes daqueles despachos se mantêm suspensos, uma vez que foram interpostas cinco providências cautelares, sendo que quatro permanecem sem decisão dos tribunais. Já o Ministério da Educação sempre reiterou que estas acções não põem em causa a continuidade do processo nas escolas.
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20.03.2008 - 23h50 - FGonçalves, Ovar
Era o que falatava eu receber lições dum sr. RC qualquer. Saiu-lhe a taluda? Fica feliz com sentenças a esmo? Alguma vez sofreu as conseguências de uma decisão judicial? E ficou convencido? Ou foi mesmo vencido? O que pode merecer espanto é a disparidade de sentenças peerante situações idênticas ou iguais. O juís decidiu, está decidido. Vamos então ao comício!
20.03.2008 - 23h49 - vasco, Vialonga
gostava de saber quando vão ser avaliados os professores do ensino universitário (muitos deles são deputados). Ou esses estão acima de qualquer avaliação? Será que é porque nem sequer têm formação pedagógica? Os professores que se formam agora têm de prestar novas provas depois de já estarem nas escolas. Será que é por falta de qualidade dos professores universitários?
20.03.2008 - 23h30 - Anónimo, pois
quanto au comentador que disse que o telemovel e uma lista telefonica deve conhecer pouco de telemoveis nao sabe que o telemovel tem uma maquine de calcular que e mais que uma tabuada fora muito mais que tem para facilitar no ensino neste caso a professora teve mais que rasao para lhe tirar o telemovel
20.03.2008 - 23h27 - Esperteza , Educalândia
Primeiro desde que o Presidente de República promolgou umas leis desfavoráveis aos juizes, estes agora para agradarem ao Governo, vão fazer tudo para não perderem benesses! Quanto à RIBEIRA DA COSTA, eu se tivesse uma filha que fizesse isto a uma professora, levava como telemóvel nas trombas! Mais Sr Ribeiro Costa, não se esqueça que este exemplo vai permitir oo nosso Presidente da República, nas Comemorações do 25 de Abril, atribuir umas Comendas de Telemóvel e Palma estes mal-educados e que espelham a educação dos pais! A "pseu-aluna" que pode até usar o «telemobel, já!» como vibrador está toda contente, assim como a Ministra da Educação que tem vindo a desenvolver condições para que isto seja o dia a dia na escola! É proibido o uso de telemóvel na sala de aula, (mas eu usá-lo-ia para uma urgência de 118) e tal é também do conhecimento do Encarredado de Educação! A Srª professora merece um pedido de desculpas de todos os Pais, de todos os Portugueses: ela foi mãe, e nunca os seus filhos ( que ela educou e ensinou em casa) fizeram esta barabaridade a qualquer professor bom ou menos bom que os ensinou! As minhas sinceras desculpas à dra e professora de Francês
20.03.2008 - 23h25 - Anónimo, Coimbra
Todos nós somos a favor da avaliação. Não concordamos é com uma politica que visa apenas o aspecto economicista e se esquece que tal como os ordenados dos srs Ministros carecem de aumento os nossos também. A inflação não pára, apenas 5% de nós vão ter direito a progressão porquê?
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