Eu estive lá na vigília, desde as 11 horas da manhã até às 8 da noite. Às 5 horas da tarde vieram deputados da Assembleia da República contar o que por lá se passou e manifestar o seu apoio aos professores. Enquanto lá estive, e foram muitas horas, cidadãos anónimos de outras profissões (médicos, advogados, comerciantes, etc.) vinham ter connosco e apoiar-nos, num acto de cidadania. Eu mais dois colegas agradecemos. Estava lá a RTP, nós pedimos à repórter para recolher as declarações de pessoas que não eram professores, mas viraram costas. De qualquer forma foi bom sentir o apoio de outras classes profissionais. Depois do Srs. Deputados falarem e tb os delegados sindicais, houve um momento musical. Dois professores fizeram um poema e em jeito de fado cantaram à ministra: "Ministra pra onde vais se mea culpa não fazes nunca mais fazemos as pazes nunca, nunca, nunca mais..."
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Eu estive lá na vigília, desde as 11 horas da manhã até às 8 da noite. Às 5 horas da tarde vieram deputados da Assembleia da República contar o que por lá se passou e manifestar o seu apoio aos professores. Enquanto lá estive, e foram muitas horas, cidadãos anónimos de outras profissões (médicos, advogados, comerciantes, etc.) vinham ter connosco e apoiar-nos, num acto de cidadania. Eu mais dois colegas agradecemos. Estava lá a RTP, nós pedimos à repórter para recolher as declarações de pessoas que não eram professores, mas viraram costas. De qualquer forma foi bom sentir o apoio de outras classes profissionais.
Depois do Srs. Deputados falarem e tb os delegados sindicais, houve um momento musical. Dois professores fizeram um poema e em jeito de fado cantaram à ministra: "Ministra pra onde vais
se mea culpa não fazes
nunca mais fazemos as pazes
nunca, nunca, nunca mais..."
Abraço solidário,
Safira
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