Basta!
Morra o Sarcos! Rá-tá-tá!
Abaixo a arrogância, a prepotência!
Abaixo a jactância e a impostura
Escondida na armadura
Fashion e macia
Desta macilenta democracia!
Basta!
Morra o Sarcos! Rá-tá-tá!
O Sarcos é um bacano
O Sarcos é um porreiro, pá,
Eleito por engano
Em domingo de nevoeiro!
O Sarcos tem um canudo
De cortiça
Um canudo de Entrudo,
Com fitas e tudo,
Comprado depois da missa!
Basta!
Morra o Sarcos! Rá-tá-tá!
O Sarcos mente ao país
Com quantos dentes tem!
Cala e fala a preceito
E não sabe o que diz.
O Sarcos não respeita ninguém
O Sarcos não tem coração:
Manda e desmanda sem jeito
O Sarcos é um anão
Do Socialismo e do Direito!
Basta!
Morra o Sarcos! Rá-tá-tá!
Um país que tem Sarcos
É um feudo ordinário,
Que fabrica pobreza
Para alimentar a avareza
Do gordo milionário!
O Sarcos vai dar de frosques,
Porque é um Robim dos Bosques
Virado ao contrário!
Basta!
Morra o Sarcos! Rá-tá-tá!
O Sarcos é um corvo,
Augúrio do retrocesso
E da liberdade esganada!
O Sarcos é um estorvo
Um empecilho de alabastro
Que nos impede o progresso!
Arranquemos este emplastro,
Esta excrescência da política
Que leva à derrocada
E à liberdade somítica!
Basta!
Morra o Sarcos! Rá-tá-tá!
E como se abate
Este bicho ignoto?
Com arma de chocolate:
O VOTO!
Basta!
Morra o Sarcos! Rá-tá-tá!
Luís Costa
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