Completam-se, hoje, 14 anos sobre o falecimento do poeta Miguel Torga. Deixo-os com um poema que apela à recusa e ao combate à mentira

Canta, poeta, canta!
Violenta o silêncio conformado.
Cega com outra luz a luz do dia.
Desassossega o mundo sossegado.
Ensina a cada alma a sua rebeldia.
Miguel Torga , Diário XIII
Luís Magalhães (Porto)
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