É de referir que MLR foi durante anos professora do 1º ciclo, licenciou-se em Sociologia como trabalhadora-estudante (no turno da noite) como professora do 1º ciclo. No seu currículo oficial, no site do ME, há a omissão desta realidade, exactamente aquela que lhe poderia dar alguma credibilidade para o desempenho de ministra do sector. Quais as razões porque o omite?
Na Universidade pouco leccionou. Só lhe interessam é cargos e honrarias. Não gosta da actividade lectiva. Não aprecia ser professora.
VL foi professor do Ensino Secundário. Largou a actividade lectiva volvidos 2/3 anos.
Na Escola de Castelo Branco (ESE), mal lhe surgiu a oportunidade, deixou de leccionar. Percebe-se que não gosta da actividade lectiva. Detesta ser professor.
JP em tempos relativamente recentes foi dirigente durante anos num sindicato dos professores do E.S. Deixou de leccionar. Não aprecia a docência, ser professor (!?)
Sócrates iniciou a sua brevíssima vida profissional exercendo a função de professor de Matemática numa Secundária da cidade de Lisboa. A experiência não foi do seu agrado. No ano seguinte, envereda por aceitar colocação como engenheiro técnico civil na Câmara da Covilhã.
Não gostou da actividade lectiva. Não apreciou ser professor.
Daqui se pode concluir a raiva que este ME e respectivo Governo têm aos profressores...
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