domingo, 21 de novembro de 2010

Papa Bento XVI aprovou o uso do preservativo


Fiéis concordam e enaltecem coragem de Bento XVI


Vários fiéis mostraram-se hoje satisfeitos com as declarações do Papa em relação à utilização do preservativo em «certos casos», enaltecendo a coragem de Bento VXI.

O Papa admitiu, numa entrevista que sairá em livro na quarta-feira, a utilização do preservativo «em certos casos», referindo-se concretamente à redução dos riscos de contaminação do vírus da sida.

Poucos minutos antes de participar em mais uma missa dominical na igreja de São José, em Olivais, Maria José disse à agência Lusa que «o Papa foi muito forte e fez bem em ter tomado esta posição».

Diário Digital / Lusa

1 comentário:

Unknown disse...

Tive a opurtunidade de ler a entrevista de Sua Santidade concedida ao jornalista Peter Seewald. Mas antes disso tinha ouvido num certo canal televiso privado angolano, num programa chamado zimbando, onde o apresentador lia emocionado e de maneira hilariante um articulado do jornal de angola que dizia, "pela primeira vez na história da igreja católica um papa liberaliza o uso do preservativo, o papa teve coragem de vir a público assumir a liberalizaçao do uso do preservativo". confesso que fiquei assustado, espantado e sem palavras quanto ao assunto. e, mais não me restou senão procurar a notícia nas páginas da net sobre as quais tenho acesso e, na verdade o que encontrei foi uma auténtica distorção da conteúdo. nunca até agora a igreja aprovou o uso do preservativo como solução na luta contra o vih/sida. a igreja mãe e mestra, expert em humanidades sabe melhor que ninguém que a luta contra a "epidemia" só terá éxitos se os seus entervenientes adoptarem a fidelidade e a abstinência como arma. o papa na sua declaração começa por dizer que "pode haver casos pontuais, justificados, como por exemplo a utilização do preservativo por um prostituto,..." reparem, "um prostituto" para compreender a que o papa se referia basta nos atermos aí. o que na verdade o papa quiz dizer e aqui vai a deixa da igreja sempre na moralização das pessoas como luta contra a perda dps valores, e da banalização do ser humano, diz, da "utilização do preservativo por um prostituto. no sentido de que se o indivíduo quer se deixar instrumentalizar, pode fazé-lo, mas se reconhece em sí próprio valores, se reconhece em si algum grau de humanidade não tem razão para fazé-lo. por isso, o papa fala de um prostituto, este que é um indivíduo privado de sua humanidade e liberdade.