O Despacho n.º 14420/2010, de 15 de Setembro - o "tal", relativo à calendarização, relatório de auto-avaliação e fichas de avaliação global - refere no anexo II (Regras e padrões de uniformização para a elaboração do relatório de auto-avaliação) a necessidade de elaborar um autodiagnóstico (realizado no início do procedimento de avaliação) que leve em consideração os domínios de avaliação e ou as funções ou actividades específicas não enquadráveis nos domínios, bem como a inserção na vida da escola e, se for o caso, os objectivos individuais apresentados. Este autodiagnóstico deverá depois fazer parte do relatório de auto-avaliação.
Assim, o que eu recomendo é que comecem a redigir um esboço de autodiagnóstico, para que depois não se esqueçam de alguns elementos. E se para os contratados isto é importante, para os colegas dos quadros isto será ainda mais relevante, pois estamos a falar de ciclos avaliativos de dois anos. E se eu já tenho dificuldades em me lembrar do que fiz há um ano atrás, quando estamos a falar de dois anos ainda será pior...
Não se esqueçam também que o relatório de auto‑avaliação terá de ser redigido de forma clara, sucinta e objectiva, não podendo exceder seis páginas A4. Seis páginas A4... Mesmo utilizando um tamalho de letra bem pequeno e reduzindo as margens ao máximo, teremos de acrescentar outros elementos obrigatórios (exemplos: descrição da actividade profissional desenvolvida no período em avaliação e análise pessoal e balanço sobre a actividade lectiva e não lectiva desenvolvida). Assim, teremos de ser tão sucintos quanto as 6 páginas nos irão permitir. Assim, tenham calma com o autodiagnóstico...
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